terça-feira, 24 de novembro de 2009

O Preconceito!


O que é preconceito e a origem dos preconceitos

A complexidade da real origem dos preconceitos é uma das grandes dificuldades que o ser humano enfrenta para entender como respeitar e amar o próximo de forma objetiva e sensata.Embora esse assunto ainda seja pouco comentado, os preconceitos podem ser divididos em dois segmentos: um segmento é maléfico à sociedade e o outro benéfico. O segmento maléfico é constituído de preconceitos que resultam em injustiças, e que são baseados unicamente nas aparências e na empatia. Já o segmento benéfico é constituído de preconceitos que estabelecem a prudência e são baseados em estatísticas reais, nos ensinamentos de Deus ou no instinto humano de autoproteção. Em geral, os preconceitos benéficos são contra doenças contagiosas, imoralidades, comportamentos degradantes, pessoas violentas, drogados, bêbados, más companhias, etc. Na verdade, é muito difícil definir o limite correto entre preconceito maléfico e preconceito benéfico.Por isso, a liberdade de interpretação pessoal deveria ser sempre respeitada.É importante entendermos, também, que cultivar o amor ao próximo não significa exterminar preconceitos. Tentar destruir preconceitos à força é cultivar o paganismo e deixar entrar todo tipo de sujeira comportamental na nossa sociedade. No paganismo, (atualmente disfarçado sob o título de “pluralismo” e “laicismo”) tudo é permitido e nada é considerado errado.Na década de 90, supostos defensores de direitos humanos (agindo como defensores de “anomalias humanas”) deformaram a palavra preconceito, a palavra amor, a palavra cultura e várias outras. Parece que a intenção era confundir o significado destas palavras e abrir caminho para oficializar práticas pagãs na sociedade brasileira. De fato, nos anos seguintes constatamos o aumento do homossexualismo, do feminismo, da infidelidade conjugal, dos rituais satânicos em diversas regiões, da prostituição em diversos níveis e de outros comportamentos degradantes e imorais “justificados” como festivos e culturais.Infelizmente, uma parte da mídia vem usando uma máscara de amor ao próximo para condenar as discriminações de caráter preventivo e apregoar a indiscriminação total e generalizada. Essas pessoas, de ideais utópicos e estranhos, têm atribuído conotações exclusivamente pejorativas, à palavra preconceito, para desmoralizá-la e destruir seu efeito preventivo (o lado benéfico). No fundo, querem semear “ervas daninhas” em nosso meio e contaminar a nação com hábitos idólatras e pagãos.Ao contrário do que tais pessoas têm apregoado, tudo o que não devemos fazer, nesta área, é praticar a discriminação injusta e precipitada, contra o nosso próximo, seja ele quem for ou quem quer que aparente ser. No entanto, fazer uso de conceitos concebidos de maneira prévia, porém comprovados estatisticamente ou orientados por Deus (através da Bíblia), é um direito legítimo porque faz parte do nosso sistema de defesa; todo cidadão deve ter a liberdade e o direito de fazê-lo sempre que achar necessário.

A História do *MONEY*


O dinheiro nada mais é que um meio de pagamento, inventado pelos homens para facilitar a obtenção de coisas necessárias à sobrevivência.Também podemos dizer que o dinheiro foi o jeito que o mundo inventou para que as coisas troquem de dono!Hoje em dia, a forma mais avançada do dinheiro chama-se...cartão de crédito! Verdadeiro "dinheiro de plástico", ele permite compras em milhares de estabelecimentos ao redor do mundo, por um sistema eletrônico interligado, onde o cliente não precisa ter dinheiro disponível no momento. É importante lembrar que há um limite de crédito nesses cartões. Não adianta pensar que é só sair gastando por aí a quantia que quiser. Não funciona dessa maneira...O conceito surgiu antes da Primeira Guerra Mundial, mas o primeiro cartão só seria lançado em 1951. Um banco em Nova York lançou um cartão só para clientes com crédito aprovado efetuarem suas compras. Os donos dos estabelecimentos só precisavam anotar os dados do cartão e ligar para o banco para liberar a transação. De lá para cá, o cartão de crédito se tornou o meio mais moderno, seguro e prático de pagamento.Até chegar ao cartão, o dinheiro sofreu inúmeras transformações. E tudo começou há muito, muito tempo...

OS INVENTORES DO DINHEIRO:

Apesar do dinheiro ter surgido pela primeira vez no reino da Lídia, há milhares de anos, ele desapareceu com o fim do Império Romano. E quando a Idade Média chegou, com servos que cultivavam a comida em imensas propriedades de senhores feudais, a terra passou a ser a coisa mais valiosa. As pessoas só produziam o que precisavam, e o escambo tomou o lugar do dinheiro. Escambo quer dizer "troca": nessa época os produtos eram trocados, uma coisa por outra.